O NATAL E SEUS SÍMBOLOS À LUZ DA PALAVRA DE DEUS
CONHEÇA AS VERDADES SOBRE A FESTA DE “NATAL”
E SEUS SÍMBOLOS.“e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
João 8.32
Todo ano quando
chega o final do mês de Novembro e durante quase todo o mês de Dezembro
vemos os preparativos para essa festa chamada “Natal”, onde muitos dizem
ser a Comemoração do Nascimento de Jesus. Mas será que há espaço para
Jesus ser lembrado, já que são tantos símbolos diferentes!
Conheça
agora a origem de alguns desses símbolos e veja como eles nada tem haver
com o Nascimento do nosso Salvador Jesus Cristo:
A ORIGEM DA FESTA “NATAL”O
Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado
inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de
Babilônia.
Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode,
e suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio.
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema
babilônico que até hoje domina o mundo – Um Sistema de Competição
Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema
econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a
Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele
organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico,
deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde". Sabe-se
bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se
afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem
organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso
que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de
sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da
sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um
grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de
árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma
nova vida. Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela
alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes
nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a
verdadeira origem da "Árvore de Natal". Por meio de suas artimanhas e de
sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu" dos Babilônicos,
e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por
gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a ser o falso Messias,
filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a
criança" ou a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e Ninrode
redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta
veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o
presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em
cada país e língua. No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e
Osíris; na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até
mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da
Madona (minha dona ou minha senhora), ou na América do Sul, deusa-mãe
virgem Caraíba – tudo isso muito antes do nascimento de Jesus Cristo.
Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de
milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo
popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos,
cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da
"virgem e o menino". Maria, após o nascimento de Jesus, manteve relações
íntimas com seu marido, segundo as Escrituras – Mt 1:25 E não a
conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome
Jesus. Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina
satânica pagã, especialmente, durante a época do Natal. Os postais de
Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite
de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano após ano esse tema
popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de Natal. No Egito
sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da Rainha do Céu –
Jr 44) nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa
data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos
séculos antes do nascimento de Cristo. Autoridades históricas demonstram
que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não
celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o
início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja
Romana (isto é, no século IV). Somente no século V foi oficialmente
ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no
mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus
Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo. O
próprio Jesus, os apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o nascimento
de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução
alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte
e ressurreição que nos proporcionou a Vida. (1Coríntios 11:24-26) Mas,
os antigos "Mistérios babilônicos" idólatras iniciados pela esposa de
Ninrode, têm sido transmitido de geração em geração pelas religiões
pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã. A celebração do
Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Na Suméria, o
festival simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os
mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise, devido à chegada
do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos, liderados por
Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava
derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival
de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua
batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao
lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso
era vestido com as suas roupas e tratado com todos os privilégios do
monarca, sendo morto levava todos os pecados do povo consigo, assim, a
ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas
e babilônios, e até nas américas. Chamado de Sacae no oriente, a versão
também contava com escravos que tomavam o lugar dos seus mestres. A
Mesopotâmia, chamada de mãe da civilização, inspirou a cultura de muitos
povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando
a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o
costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado
Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de
dezembro e ia até o 1º de Janeiro, comemorava-se o solstício do inverno.
De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se
encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer
vida às coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia
do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém
trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram
oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de
loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para
espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados
para presentear uns aos outros. Apenas após a cristianização do Império
Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de
Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como
conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes
passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino
Rei Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados do paganismo
para o pseudo cristianismo
OS SÍMBOLOS DO NATAL E SUAS VERDADEIRAS ORIGENS
VELAS
As velas, símbolo tradicional do
Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para
reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
Acendê-las constituem um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a
vela acesa está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o
deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são
chamadas de demônios; é uma simbologia de “manter os demônios vivos”. As
velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico -
Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos
nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou
cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando
necessário (acabou a luz!), para alumiar ambientes, ou como decoração
naquele jantar romântico, mas, no Natal, elas absorvem esta simbologia
satânica, ainda mais vermelha! Nas encruzilhadas elas encontram-se em
abundância e nos centros espíritas também, e principalmente no Natal
elas assumem esta simbologia sutil, e fica estranho alguém que afirma
conhecer tão bem o evangelho, ficar acendendo velas em casa...
ÁRVORE DE NATAL
O que diz a Bíblia sobre a árvore de
Natal? Se a Bíblia nada diz para comemorarmos o Natal, nem mesmo
registra tal observância da parte dos apóstolos ou da verdadeira Igreja
primitiva, ela tem algo a dizer sobre a árvore de Natal! Leia Jeremias
10:2-4. A Árvore de Natal, o mais resistente símbolo natalino,
ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Tamuz, o espírito
natalino. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos
antepassados são invocados por meio de uma árvore, e como sabemos que os
mortos não voltam o que se manifestam são anjos decaídos A Enciclopédia
Barsa, vol.11, pg. 274, diz:
"A árvore de Natal é de origem
germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para
substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma
árvore, em homenagem ao deus-menino”.
A árvore de Natal é um símbolo
de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses
babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a
levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do
deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem.
Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um
ritual de adoração a Ninrode, Tamuz e a Semírames. O restante do
capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê?
Porque trouxe para dentro de casa um costumes de povos pagãos.
AS BOLINHAS DE ENFEITE
Esse
aparente e inocente adorno teve origem durante os cultos a Baal, já
vimos que a árvore era elemento fundamental ao culto pagão, e como
oferta, ofereciam-se sacrifícios humanos de crianças meninas, essas após
serem mortas tinham suas pequenas cabeças (bolinhas) decepadas e
penduradas na árvore.Os lacinhos que acompanham as bolinhas personificam
ainda mais uma cabeça de menininha. Devido a decapitação elas se
ensangüentavam e tornavam-se completamente avermelhadas; quanto maior
fossem o número de cabeças penduradas, maior e mais importante era o
sacrifício. (Quando eu li isso pensei:
"Senhor tenha misericórdia, pois eu não sabia!" Por algumas vezes
enfeitei o Ministério Infantil com essas bolinhas, não sabia a origem
tão horrível que se escondia por detrás desse objeto. Agora nunca
mais!!!)
A TROCA DE PRESENTES À MEIA-NOITE
A Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155, diz:
"A
troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal como da
Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o
demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".
É mais uma
perpetuação do culto a Tamuz, onde as oferendas (presentes) a ele eram
colocadas por seus súditos aos pés da tal renascida árvore. E ainda
hoje, a onde são colocados os presentes de natal? Aos pés da árvore,
nada mudou... O costume de trocar presentes com amigos e parentes
durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o
cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra!
Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a
honraria comprando presentes para os seus próprios amigos?... Omitiria a
pessoa a quem deveria honrar?... Não parece absurdo deste ponto de
vista?... Se você quer dar presente a filhos, parentes e fazer o famoso
amigo secreto no fim de ano que o faça, mas não espiritualize isso,
presenteei por amor e por alegria, pois bem aventurado é o que dá e dá
com alegria. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito
dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência
nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a
Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre
a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando
presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra.
Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que
gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão
a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março. Contudo, isto é
precisamente o que as pessoas não fazem em todo o mundo, pois a Palavra
diz que o “amor de muitos esfriará” Mt 24:12.
A GUIRLANDA
A coroa verde adornada com fitas e
bolas coloridas, que enfeita as portas de tantos lares, é de origem
pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro Answer to Questions:
"A
guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de
adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual
Natal. Na verdade, as guirlandas são memoriais de consagração. Em grego é
stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites,
oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à
vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das
vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, etc.. Para tudo isso
servia as guirlandas. Essas coroas verdes que são colocadas nas portas
das casa, porque simbolizam as boas vindas, lugar de entrada. Não há uma
só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou
que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu
nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual
pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para
colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda,
a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.
O PRESÉPIO
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzcFRNtekZeoHZ1ypj-cIZ4y1HLdCsaF34SFcGFAfQpkrfWhKArGF-xCK82JiyBRki-1clNXtxlSXo6CWbXnM8Uo50vHni3WMChDo-MNNdsVOatJsdAC3NEv4BPWFIg46rlHSowpi-1cso/s320/2611.gif)
O presépio é um altar a Baal,
consagrado desde a antigüidade babilônica. É um estímulo à idolatria.
São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja
Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas,
na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao
material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais
solstícios. Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias
utilizadas na festa do deus sol. Se você tiver a curiosidade de ler a
história cristã, verá firmemente que a influência romana é presente em
quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada “evangélica”. As
figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos
que tomar posições. O presépio é um incentivo à idolatria, é uma visão
pagã, obras da carne (Gálatas 5:19-22). Nas colônias inglesas, nos
Estados Unidos, quando os chamados puritanos ingleses chegaram na
América do Norte, fizeram tremenda resistência às festividades natalinas
e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos utilizados no
Natal. Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em
Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo
pela América do Norte e pelas nações da Terra, clamando por
misericórdia porque o paganismo tinha sido inserido no meio do
Cristianismo, e neste dia faziam orações e jejuns, por entenderem que os
presépios eram altares consagrados, um incentivo subjetivo à idolatria.
Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por terem
tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o
"espírito natalino", trabalharam até resgatar as idolatrias do Natal.
Hoje a América do Norte é uma das nações mais inclinadas às tão famosas
festas natalinas. Houve um resgate dos presépios não só dentro da
sociedade secular, como também da eclesiástica Hoje no Brasil, a
abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do Galo" que envolve
nada mais que plantonistas relacionados ao resgate da identidade pagã,
aonde geralmente o Papa ou algum alto sacerdote dá perdão as maldições
hereditárias dos fiéis. A missa é celebrada diante de um presépio, cujas
figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do
Evangelho. Um culto camuflado aos deuses pagãos. É a sutileza do diabo
querendo prender e tornar a fé cristã inoperante. (Esse
símbolo é outro que eu passo a não utilizar mais, pois até mesmo livros
e revistas evangélicas para trabalho com Crianças às vezes vem com as
figuras para montagem.)
PAPAI NOEL
É lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz:
"São
Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de
dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a
três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em
secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que
depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal
com São Nicolau..."
São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a
conhecer a Palestina e Egito. Por onde passava ficava na memória das
pessoas devido à sua bondade e ao costume que ele tinha de dar presentes
às crianças necessitadas. Conta-se que o primeiro presente que o Papai
Noel deu foram moedas de ouro entregues a três meninas pobres. Quando
voltou a sua cidade natal, Patara, na província de Lícia, Ásia Menor,
São Nicolau foi declarado bispo da cidade de Mira. Com o tempo, o santo
foi ganhando fama de fazedor de milagres, sendo esse um dos temas
favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção por S. Nicolau
estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroeiro da
Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças,
marinheiros, garotas solteiras, comerciantes, penhoristas, e também de
algumas cidades como Friburgo e Moscou. Milhares de igrejas européias
foram-lhe dedicadas, uma delas ainda no séc. VI, construída pelo
imperador romano Justiniano I, em Constantinopla (Istambul). A Reforma
Protestante fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa,
com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas,
adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a
tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas
colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adotado pelo
povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus -
em português, Pai Natal. Os pais castigam a seus filhos por dizerem
mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de
contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino
Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta,
também creiam que Deus é um mero mito.
Certo
menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca
de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar
acerca do tal Jesus Cristo!"
É
cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem
mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev
19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém,
disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os
caminhos da morte." (Prov 16:25).Estudados os fatos, vemos
com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é
costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da
Babilônia no qual o mundo tem caído!
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NASCIMENTO DE JESUS
O NASCIMENTO DE JESUS EM 25 DE DEZEMBRO:Quando
Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no
campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas
2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro:
os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e
[ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se
aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol.
5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Ct 2:1 e Ed 10:9,13, que o
inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos
pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também
pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de
chuvas e frio (Lucas 2:1).
OS MAGOS QUE LHE TROUXERAM PRESENTES:Vejamos
o que diz a Bíblia em Mateus 2:1-11 com respeito aos presentes que
levaram os magos depois que Jesus nasceu. Fazendo uma simples análise
deste texto, percebemos de pronto que não temos como afirmar quantos
magos eram, apesar de dizerem que eram três. Nem, muito menos a “cena
bucólica do presépio” retrata uma ilustração da realidade ocorrida, uma
vez que o texto é claro quando diz que eles entraram na casa, e não em
um estábulo, a possibilidade de um engano era impossível, por mais
simples que fosse a moradia.
Mas afinal de contas, por que os Magos
levaram presentes para Cristo em sua casa? Será que foi por causa do seu
nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram várias semanas ou
meses depois do seu nascimento (Mateus 2:16).
Então Herodes, vendo
que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e mandou matar
todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de
dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos
magos.
Como já dissemos, ao contrário do que mostram os presépios, a
Bíblia mostra que Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria. Então,
os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser
imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e
familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a
CRISTO. Por quê? No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou
pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com
freqüência no Antigo Testamento e ainda persiste no Oriente e até em
ilhas do Pacífico Sul. Os magos não estavam instituindo um novo costume
cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus
Cristo. Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que
consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram
pessoalmente à presença do Rei dos Judeus, profetizado precisamente
pelo profeta Daniel. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a
rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje
visitam um chefe de estado.
(*Observação minha: Onde está escrito na Bíblia que os magos eram reis?)
O
costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento
do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
Estudados os fatos, vemos com
assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume
cristão mas, sim, idólatra. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia
no qual o mundo tem caído!
Para nós fica a Palavra do Senhor como aviso:
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
Aconselho você a copiar este texto e colar no "word" e depois imprimir para lê-lo com calma e muita atenção.
Nós que ensinamos a Palavra de Deus aos pequeninos precisamos conhecer a verdade dos fatos!